A ideia de aferir temperaturas na entrada da Igreja não foi nada planejado. Afinal, a sua obrigatoriedade era condição para a reabertura das paróquias, que também tiveram que se adaptar nos seus interiores, com maior espaçamento entre as fileiras, bem como tiveram que oferecer novos horários de celebrações para evitar aglomerações. Em nossa paróquia, o trabalho de aferição de temperaturas teve início com a dedicação da paroquiana, Paula Verdade, que logo enxergou na obrigatoriedade, uma oportunidade de envolver os jovens da paróquia.
Segundo ela, "foi muito bom ver os jovens se dispondo a ajudar, saindo de suas casas em meio a pandemia, mesmo com suas tarefas diárias" e que isso possibilitou a paróquia e os fiéis a perceberam que a Igreja também é jovem e como "os jovens estão ali", fazendo a diferença nas missas não só com a aferição da temperatura, como também com a acolhida. Para Paula, esse novo apostolado "animou a paróquia, dando uma nova cara para a Igreja", tendo em vista que sempre que algum chega na paróquia é recebido com "um Oi, um bom dia, um seja-bem vindo".
O apostolado também despertou nos jovens o desejo de estar diariamente nas celebrações. Mesmo com o retorno das aulas nas faculdades, muitos tem o desejo de continuar ajudando e encontram novos horários para exercer esse apostolado, que também exige compromisso diário.
E esse é só o começo de uma pastoral, afinal, a ideia é de que após o término da obrigatoriedade da aferição de temperatura, a pastoral continue acolhendo os paroquianos com alegria, para a celebração do maior mistério da nossa fé.
Se você se sente chamado para este apostolado, deixe seu nome e telefone na secretaria da paróquia.
Equipe da PASCOM